Elton John está tendo um começo de ano agitado. Depois do anúncio de um leilão em parceria com a Christie’s, o cantor se tornou a o terceiro músico, e a décima nona pessoa no mundo, a atingir o status de EGOT após sua vitória no Emmy da noite do dia 15. Os outros dois músicos com quem ele divide esse título são John Legend e Jennifer Hudson.
Atingir o status de “EGOT” significa que o artista recebeu prêmios em pelo menos uma categoria de cada uma das quatro premiações de arte mais importantes dos Estados Unidos, e é considerado um dos títulos mais difíceis de se atingir na indústria do entretenimento. Em ordem, as letras significam Emmy, Grammy, Oscar e Tony.
Na noite do dia 15, durante a 75ª edição do Emmy Awards, Sir Elton John levou o primeiro Emmy de sua carreira na categoria Melhor Especial de Variedades (ao vivo) por Elton John Live: Farewell From Dodger Stadium, filme de três horas que mostra o último show do cantor em sua última turnê antes de se aposentar das apresentações ao vivo, a Farewell Yellow Brick Road Tour. O filme está disponível no Disney+.
Anteriormente, Elton levou cinco Grammys, dois Oscars de Melhor Canção Original ( por ‘Can You Feel The Love Tonight’, de O Rei Leão e ‘(I’m Gonna) Love Me Again’, de Rocketman) e um Tony de Melhor Trilha Sonora Original por Aida, sua peça de 2000.
Infelizmente, Elton não esteve no evento para receber seu prêmio em pessoa por estar se recuperando de uma cirurgia no joelho, mas mesmo assim ele fez questão de falar sobre o prêmio: “Me sinto honrado por ter entrado para o seleto grupo de vencedores do EGOT. Um brinde à alegria da música e à magia que ela traz para nossas vidas!” Ele também agradeceu seu parceiro musical Bernie Taupin e seu marido e empresário, David Furnish.
O status de EGOT é apenas o mais recente dos recordes batidos por Elton John. Ele é de longe um dos cantores mais bem sucedidos da história do entretenimento, tendo feitos como dez singles alcançando o primeiro lugar nos charts do Reino Unido e ser o autor do single mais vendido em território britânico, ‘Candle In The Wind’, de 1997.
