The Shindellas fez sua estreia em 2021 com o álbum “Hits That Stick Like Grits”. O grupo é composto por Kasi Jones (Seattle), que vem do teatro musical; Stacy Johnson (Chicago), que veio do mercado publicitário cantando jingles e Tamara Chauniece (Texas), que vem com suas influências Gospel.

Com o álbum chamado de “Shindo”, elas fizeram sua estreia nas paradas norte-americanas com um estilo que seus produtores chamam de “New American Soul”, abordando desde os grupos femininos clássicos dos anos 50 até o Funk, o Disco e o R&B moderno. Com as competentes Shindellas, essa junção proporciona uma experiência auditiva deliciosa.

Algumas faixas mostram o poder das Shindellas como ‘Ooh La La’, numa vibe Motown, ou ‘Good as Gold’, onde influências de artistas e grupos como The Shirelles, Diana Ross e Whitney Houston ficam evidentes no trabalho da dupla de produtores Louis York (Claude Kelly e Chuck Harmony), que também trabalhou com Rihanna e Jazmine Sullivan.

Questionadas sobre o nome do trio, elas responderam: “The Shindellas é um derivado da palavra inventada que usamos no estúdio chamada “Shindo”. Definimos um “Shindo” como uma sensação incontrolavelmente alegre ou uma explosão de inspiração que causa arrepios, arrepios ou arrepios na espinha. Então, basicamente recebemos o nome da maneira como queremos que as pessoas se sintam!”

No programa Jazzmasters, deste início de Dezembro que você pode ouvir semanalmente em 34 emissoras pelo Brasil, Portugal e Londres e aqui em nosso site, apresentamos ‘Last Night Was Good for My Soul’, que mostra um pouco dessas fontes citadas.

Elas decidiram trazer um pouco de The Supremes nas harmonias do refrão, En Vogue e New Jack Swing dos anos 90 no verso, e uma batida midtempo que evoca, segundo o trio: “… um The Whispers, ‘And the Beat Goes On’ lá de 79. É inegavelmente cativante. A conferir.”